Friday, September 30, 2005

Sra. Pachanga à Presidência da Câmara!!

Não posso ficar indiferente a este teu último post, muito pouco PACHANGA a meu ver!
PACHANGA e política (e reparem no tom propositadamente jocoso e condescendente com o qual relego a palavra política em comparação com o termo PACHANGA!), no meu entender, não se devem misturar...são como a água e o azeite, gasolina e fogo, meia branca e qualquer tipo de vestimenta...ok, já perceberam a ideia...
Mas, pronto, tá dito...tá dito...
Devo-te dizer que, ao contrário de ti, esta campanha eleitoral me surpreendeu...
Bem sei que o teu círculo eleitoral é diferente do meu e que, por isso, deves estar mais atenta ao programa eleitoral que contempla pessoas dos Cadafais e das Cardosas (até do Nadrupe, quiça?!)... até porque, confesso, eu não conheço o programa eleitoral de nenhum dos candidatos que andam para aqui a oscular velinhas e a distribuir sacos de plástico e "palas" muito elegantes e funcionais para proteger os olhitos do sol...
Surpreendeu-me por existir, precisamente, uma canditata que talvez me levasse a tirar o meu pijama e a tomar banho (no meu dia sagrado de não o fazer!) para ir votar...ou não!...
Essa senhora, é a Mª José Nogueira Pinto!!!
Não por qualquer motivo de identificação com o seu partido ou com as suas ideias (que, mais uma vez, não conheço, nem quero conhecer!)... mas simplesmente porque, se por algum acaso, o Universo PACHANGA e o mundo da política se cruzassem...o resultado seria algo parecido com ela!
A Sra. é o mais aproximado a uma "Pachandeputada"...pelos seus cartazes com cores sóbrias e homogéneas; pelos seus "taillers" longos ou curtos, mas sempre "chiqui-bem"; pelas hastes dos óculos que combinam sempre com a roupa que usa; e pela pose...
Mas, lá está...não há bela sem senão... peca pelo slogan...
Algo do género: "Uma mulher em quem se pode confiar!" ou, "Uma mulher de confiança!"
Mais uma vez, permitam-me o direito de desconfiar...

Eleições e kitsch

"Kitsch é um termo utilizado para caracterizar qualquer manifestação artística que seja considerada uma "cópia" de qualidade inferior de um estilo artístico estabelecido. Em termos mais latos, a palavra refere-se também ao gosto artístico e decorativo considerado pretensioso e de mau gosto. Tem origem no termo Yiddish e alemão etwas verkitschen. É uma palavra de difícil tradução para outras línguas, que a têm adoptado sem a modificar."

in Wikipédia

Meus amigos e amigas:

É tempo de campanha eleitoral para as autárquicas, definitavamente as eleições mais kitsch de todas. Senão reparem nas semelhanças: cópia de qualidade inferior de algo estabelecido (por exemplo as outras eleições, com políticos realmente importantes e que sabem articular mais de duas palavras seguidas sem grunhir).
Mau gosto artístico e pretensioso (é só olhar para os outdoors espalhados por todo o país, e nem falo de Isaltinos, Fátimas e Majores...).
E mais: A minha terra poderia ganhar a medalha "Campanha eleitoral mais kitsch do mundo, já que o PS local, com Álvaro Pedro (presidente há 30 anos) desenvolveu uma música com rimas tão geniais como "Assim é que é, Álvaro Pedro, o amigo de Alenqué".

É um rebolar de ideias copiadas e rarefeitas que só me fazem acreditar que, para se ser político, basta ter os dentes da frente. E não é preciso serem verdadeiros.

Desta forma, venho afirmar, mais uma vez, a minha intenção de não votar em nenhum dos candidatos e conspurcar, sem qualquer rasgo de arrependimento, o boletim de voto com a palavra da Pachanga. Tenho dito. É irresponsável, mas nós não temos os políticos mais irresponsáveis do mundo????

Tuesday, September 27, 2005

Para Mikas...

LEMBRA-ME UM SONHO LINDO
letra - Fausto

Lembra-me um sonho lindo
Quase acabado
Lembra-me um céu aberto
Outro fechado
Estala-me a veia em sangue
Estrangulada
Estoira no peito um grito
À desfilada

Canta rouxinol canta
Não me dês penas
Cresce girassol cresce
Entre açucenas
Afaga-me o corpo todo
Se te pertenço
Rasga-me o ventre ardendo
Em fumos de incenso

Ai, como eu te quero
Ai, de madrugada
Ai, alma da terra
Ai, linda
Assim deitada
Ai, como eu te amo
Ai, tão sossegada
Ai, beijo-te o corpo
Ai, seara
Tão desejada

E venham mais seis...

Monday, September 26, 2005

Um site essencial à vida da pachanga

http://www2.oprah.com/index.jhtml

Vejam e chorem, batam palmas e gritem que nem umas americanas gordas e feias.

Sunday, September 25, 2005

Uma pose pouco pachanga

Um bocadinho de classe, minha amiga!
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Saturday, September 24, 2005

Toiros e duendes

Há uma coisa que eu não percebo. A fixação com os cavalos e os toiros. E olhem que eu sou da terra dos toiros e dos toureiros.
Ontem tive a grande oportunidade de estar a cobrir um grandioso acontecimento alenquerense, a Feira do Cavalo e do Vinho. O vinho era mau, muito mau, PALHACANA (se puderem, nunca bebam). O cavalo era do bom, daqueles de 4 patas e que saltam coisas e fazem demonstrações de obediência. Mas o ex- libris da noite apareceu com uma coisa chamada "O ferro da meia noite", que para elém de não ter sido à meia noite, consistia em espetar paus de madeira num pequeno bezerro, que fora lançado para a arena de uma praça de toiros desmontável. A minha primeira vontade, ao ver aquele espectáculo, foi desatar a correr nua pla praça, gritando AHHHHHHHHHHHHH, como é apanágio das pachangas. No entanto, refriei os meus ímpetos e compreendi que aquele certame em nada de ajustava à filosofia pachanga. Encontrei então, o único sítio onde não correrei nua, por uma questão de princípio.
Para além disso, estava extremamente desconfortável porque a senhora que estava sentada atrás de mim envergava umas botas de vaqueira, cujos bicos, de quando em vez, se cravavam nas minhas costas e zona rinzal, provocando agudas dore e sofrimento interminável.

Entre hurros e apupos dos locais, discretamente coloquei o meu fraco e débil corpo para fora daquelas instalações taurinas, praguejando (com classe) contra aquela turba que ali se juntou à volta de toiros, cavalos e pequenos homens de vermelho, que percebi mais tarde, serem forcados, em vez de duendes do pai natal.

Friday, September 23, 2005

Um bocadinho de mim...

Encontrei isto a navegar na net e achei que reflectia um bocado desse sentimento que é a saudade e que se apoderou de mim neste dias.

Saudade ... não tem cor
Saudade...não tem forma
Da saudade sabe-se o sabor
Quando algo se vai e não torna

Saudade dói numa dor intensa
Até por a separação se imaginar
Da tormenta se torna consciência
Do amargo sabôr desse amargar

Saudade alimenta-se da esperança
A saudade não mata...aprendi eu
Será que alguém de saudade morreu!?

A saudade chega, cresce e avança
Para quem a recebe é sua herança
Saudade, seu sabor me escolheu..!

Vou andar por aqui a espalhar a palavra da pachanga mas sempre com muitas saudades...

Thursday, September 22, 2005

É por isto que éramos fãs...

Em recente troca de ideias com a amiga Pacharita acerca do tema "Ghost: O espiríto do Amor - filme pachanga ou nem por isso?", a minha cara colega e amiga proferiu uma das mais sábias frases da história do movimento Pachanga.
"Qualquer filme com o Patrick Swayze é um filme pachanga", afirmou, enquanto bebericava o seu martini. Ficou-me na cabeça. Porquê este fascínio mórbido por um actor cadáver cujos filmes em que participou estão na prateleira de baixo dos clubes de vídeo, mesmo antes da secção porno??

E depois, numa viagem ao imdb.com percebi o porquê. Porque ele nem sempre foi o cadáver que é hoje. Apesar dos seus filmes serem de estirpe duvidosa, havia algo que nos dizia: "patrick, és fixe".
Era isto:
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Legenda: o actor com o seu cão Piruças, que enterrou no quintal de sua casa, quando faleceu de doença prolongada

Wednesday, September 21, 2005

When Harry met Sally

A melhor comédia romântica de sempre. A rainha das comédias românticas (Meg Ryan) e o genial Billy Crystal (o homem com a voz mais irritante do mundo) fizeram, a meu ver, um dos melhores pares amorosos da história dos filmes para gaja.
Aqui ficam duas das minhas partes preferidas do filme.

Harry Burns: You take someone to the airport, its clearly the beginning of the relationship. That's why I have never taken anyone to the airport at the beginning of a relationship.
Sally Albright: Why?
Harry Burns: Because eventually things move on and you don't take someone to the airport and I never wanted anyone to say to me, How come you never take me to the airport anymore?
Sally Albright: Its amazing. You look like a normal person but actually you are the angel of death.
-------------------

Harry Burns: You realize of course that we could never be friends.
Sally Albright: Why not?
Harry Burns: What I'm saying is - and this is not a come-on in any way, shape or form - is that men and women can't be friends because the sex part always gets in the way.
Sally Albright: That's not true. I have a number of men friends and there is no sex involved.
Harry Burns: No you don't.
Sally Albright: Yes I do.
Harry Burns: No you don't.
Sally Albright: Yes I do.
Harry Burns: You only think you do.
Sally Albright: You say I'm having sex with these men without my knowledge?
Harry Burns: No, what I'm saying is they all WANT to have sex with you.
Sally Albright: They do not.
Harry Burns: Do too.
Sally Albright: They do not.
Harry Burns: Do too.
Sally Albright: How do you know?
Harry Burns: Because no man can be friends with a woman that he finds attractive. He always wants to have sex with her.
Sally Albright: So, you're saying that a man can be friends with a woman he finds unattractive?
Harry Burns: No. You pretty much want to nail 'em too.
Sally Albright: What if THEY don't want to have sex with YOU?
Harry Burns: Doesn't matter because the sex thing is already out there so the friendship is ultimately doomed and that is the end of the story.
Sally Albright: Well, I guess we're not going to be friends then.
Harry Burns: I guess not.
Sally Albright: That's too bad. You were the only person I knew in New York

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Tuesday, September 20, 2005

Pergunta do dia

O código de Da Vinci dá-me sono. Serei normal?

Vida depois do Sexo e a Cidade

Ela está viva. De boa saúde não sei, mas calculo que sim. Sei é que esta formosa senhora vai lançar um perfume chamado "lovely". Um bocadinho chunga o nome, não é??? A meu ver, a essência deveria chamar-se FABULOUS ou WHERE ARE MY MANOLOS ou mesmo MR. BIG HAS A SMALL DICK.

Proponho uma votação.

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As cabras e o bode

Há alturas na vida de uma mulher em que ela se depara com pequenas coisas que lhe podem mudar a vida.
Coisas que podem arruinar uma promissora carreira na radiofonia local, coisas que lhe podem valer anos de gozo por parte de colegas e superiores.

Vejamos um exemplo ao calhas, (totalmente fictício, que nunca aconteceu, mas mesmo nunca), que pode acontecer até ao mais experiente repórter de guerra da CNN.

Notícia:

"Fugiram dos Casais do Bairro duas cabras e um bode na noite de sexta feira para sábado. Uma é preta, a outra é amarela e o macho é de duas cores.
Pede-se a quem tiver alguma informação sobre o paradeiro dos animais, que contacte a rádio...., pelo nº de telefone ....".

Claro que até aqui, hipoteticamente falando, este apelo tem alguma piada e tal... E se, num cenário totalmente inventado, ao ler este apelo a jornalista começar a rir, contidamente, de forma a não conseguir pronunciar as palavras bode e cabra e até parecer que está a chorar pelo desaparecimento destes caprinos?? Claro que isto não aconteceu. Mas pode vir a acontecer.

Monday, September 19, 2005

Ciao, bambina!!!

Este é um post dedicado a ti, nossa amiga Pachanguita Júnior, que partiste para outro país, levando contigo a palavra da Pachanga.
NO entanto, há que avisar:

ISTO É BOM
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Image hosted by Photobucket.com Gajos nús, mesmo que sejam de pedra, são sempre bem vindos
Image hosted by Photobucket.com Pizzas bué delas


ISTO É MAU (FOGE ENQUANTO É TEMPO)
Image hosted by Photobucket.com Eros Ramazzotti (medo muito medo)
Image hosted by Photobucket.com Toto Cotugno (quem???- laxate de mi cantare una guitarra al mare..)
Image hosted by Photobucket.com Zuchero (mas quem é o artista que se auto-proclama Açucar???)

Vou sentir a tua falta, pequena amiga. Tenho a certeza que vais encantar os italianos e envangelizar os infiéis descrentes da pachanga. Muita sorte, estamos a torcer por ti e pelo Lombroso...

Sunday, September 18, 2005

Contra-manifestação!!

Ontem foi um dia marcado pelo manifestação do pnr e da frente nacional de extrema direita contra o chamado "lóbi" gay (gosto do modo como eles escrevem lóbi...essencialmente, porque "sou português", suponho que não utilizem qq espécie de estrangeirismo(?)..) e por maravilhosas entrevistas que preencheram consideráveis minutos de espaços informativos (e que se resumiram a: "somos contra os hom..prontos, os homens que gostam de homens; os hom...ou lá como se diz, são esterco...e os pedófilos também...logo...hom...prontos, homens que gostam de homens = pedófilos; 80% de hom...prontos, de homens q gostam de homens, são pedófilos, isto baseado em estatísticas fidedignas que sacámos da net, num site que já nem está disponível e que nem sequer nos recordamos...mas, tb, parte-se do princípio, até porque ouvi dizer, né?"
Contra factos, não há argumentos...que mais posso dizer?!
O dia de ontem fez-me, então, lembar uma bd de um dos meus livros de alemão em que se podia ver, numa das vinhetas, duas pessoas a colar um cartaz que dizia "Nós Protestamos..." e na vinheta seguinte, um grupo de pessoas olhava para eles e preparava-se para colar um cartaz a dizer "Nós Protestamos Contra..."!
Assim me parecem, não só as manifs cada vez mais frequentes destes movimentos de extrema-direita, mas todas as manifs em geral...bem sabem que não suporto o chamado comportamento de grupo!!
Adiante...decidi fazer a minha própria contra-manifestação e fui ver o "My summer of love" (Amor de Verão)... uma paixão de Verão entre duas raparigas e, consequentemente, tudo o que isso implica... Belo filme, excelente imagem e banda sonora...Edith Piaf, Saint Saens, Alison "Goldfrapp" (esta apreciação, no meio dos meus últimos comentários Kingcardianos (foi bom, quando vemos o outro?; pior que o outro, mas bem melhor que o da outra vez; humm...gostei mais do outro filme dele...) equivale a um Muito Bom! ou a umas quatro estrelas, para quem se rege por elas..)













Mas, apesar de tudo e como seria de prevêr, veio de encontro a uma das minhas perguntas que acabam por originar, quase sempre, teorias bonitas...como é possível que duas mulheres se amem?!? A maioria das mulheres são cabras e más umas para as outras por natureza...é algo inato...e que, por mais que tentem, nunca vão conseguir controlar...
Amigas...sim, isso podem ser...desde que não haja conflito de interesses! Agora, mais do que isso...hummm, desconfio...
A teoria impõe-se...se eu fosse homem, certamente seria gay...

Thursday, September 15, 2005

A marca pachanga espalha-se por caminhos turtuosos

Meia Maratona Naturista de Alenquer- Inscrições abertas

Vai ter lugar, no próximo dia 23, 24 e 25 de Setembro a grandiosa meia maratona naturista, apenas para praticantes da fantástica actividade que é correr nú, na vila de Alenquer.

Os participantes devem dirigir-se o mais rapidamente à sede da ANP (associação Nacional de Pachangas), para proceder às incrições para as seguintes categorias:

- Correr nua ao som de Bonnie Tyler
- Correr nua sem pronunciar o som AHHHHHHHAHHHHHHHHHAaaaaAAAAAAHH
- Correr nua sem falar com as colegas sobre sapatos ou pochettes
- Correr nua ao lado de homens nórdicos, louros, musculados, e manter a classe característica das pachangas
- Correr nua em cima de uns Manolos

e last but not least

- Prova de Estafeta nua com 200 m de barreiras

O percurso será definido com base nos locais de culto pachangas e nos domícilios de grandes pachangas históricas de nosso Portugal.

Desta forma, a partida será dada por volta das 00.00 horas, na casa de Pacharina, passando logo em seguida pelo café da D. Maria, centro cultural e desportivo da Pachanga de Cima, Igreja de Santa Bonnie, parque desportivo Nobody puts Baby on a Corner e termina, como não poderia deixar de ser no monumento comemorativo da abertura da primeira loja da Prada em Portugal, no Largo Sapateiros Italianos.

Contamos com todas as pachangas! Não tenhas vergonha. Corre Nua!

Wednesday, September 14, 2005

Uma relação saudável

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Tuesday, September 13, 2005

Pessoa do dia

A pessoa do final do dia sou eu, porque mereço e porque estou num momemnto altamente narciso e porque f**********, tou a trabalhar e porque não percebo nada de cãnones superficiários e concessão de terrenos municipais e porque está uma noite de andar de cueca na mão e eu tou fechada numa redacção. Até rimei. Mas foi sem querer.

Mais um pouco de classe vinda das Caldas da Rainha

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Para um pouco de classe







E para não dizerem que eu só encho o site com coisas estúpidas que incluem palavras como pito, aqui vão alguns quadros da minha eleição para dar um toque vibrante e cosmopolita ao nosso piqueno espaço cibernético.

Monday, September 12, 2005

Das letras mai lindas do mundo

Oh Maria dá-me o PitoRui Alves
De todas as capoeiras
Lá da minha freguesia
Não há pito mais bonito
Que o pito da Maria
Ó Maria dá o pito
Ó Maria dá o cá
Ó Maria dá o pito
Toma lá, dá cá
Que pito tão rechonchudo
Tão preto e cabeludo
até ouvi quem dissesse
Que o comia com penas e tudo
S. Gonçalo de Amarante
Que estás virado p'ra vila
Virai-vos p'ra outro lado
Que vos dá o sol na testa.
Maria vem ter comigo digo-lhe eu e bem zangado
Oh Diacho rapariga
Quero o pito mais lavado

Inseminação artificial
RUI ALVES
A vaca da tua tia
Agora não vai ao Boi
Dão-lhe uma injecção
E nem sabe como foi
E o boi do teu vizinho
Já não ganha umas patacas
E pensa que lá na aldeia
Se acabaram as vacas
Coitado do Boi, nem sai do curral
Agora as vacas é tudo artificial
E querem fazer o mesmo
Ao homem e à mulher
Tiram-lhe todo o gosto
Tiram-lhe o prazer
Já pode escolher
Mas olha que faz mal
Há-de sempre haver
Quem goste ao natural
Coitado do homem , que há-de fazer
Quando este mundo for só da mulher.

Saturday, September 10, 2005

Socorro, estou sozinha com o senhor da motoserra!!!

Este bem pode ser o último post que escrevo no blog, antes de ser esquartejada (sempre gostei desta palavra) e colocada em pequenos pedaços em sacos de plástico do LIDL.
Estou a trabalhar, amigos e amigas (sim, bem sei que é sábado, mas é a dura realidade da vida) e encontro-me só na redacção. No entanto, no edifício onde trabalho, existe uma personagem, um jovem que também trabalha aqui (não é o marmota nem o coelho), com um olhar decididamente muito demente... Em suma, PESSOA ESTRANHA! (acompanhar estas palavras com os dedos indicadores a fazer de pequenas garras que se contorcem nos dentes)

A qualquer momento, tenho a sensação que a pessoa entrará no meu local de trabalho e começará a revelar-se um qualquer psicopata, sem dó nem piedade, deixando-me à mercê de meus gritos roucos, abafados pela musica de Tony Carreira que sai das colunas do rádio.

Como diria uma amiga pachanga: " tenho a sensação que a qualquer momento ele vai entrar por aquela porta com uma motoserra na mão, jorrando ódio daqueles olhos e prometendo vingança de qualquer coisa que eu não sei". Esta última parte é de minha autoria, mas a parte da motoserra faz parte do imaginário da amiga pachanga.

Não, esperem, parece que o senhor da motoserra está a ir embora.... Sim, ele passou pela porta e disse apenas boa tarde, até amanhã.
Eu respondi :

- Até amanhã...

Até amanhã???? Até amanhã??? ATÉ AMANHÃ!!! AHRRRRRGGGGGGGGGGGGGGHHHH...
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Friday, September 09, 2005

Qual será o vosso resultado por estas alturas?

http://interactives.alxnet.com/cgi-bin/slither/Driver.py/InterActives/Quiz/Quiz.render?quiz_id=2797

Ainda se lembravam amigas pachangas?

Não podia deixar de referir...

Thursday, September 08, 2005

Da Boda e tudo o resto

Então já que ninguém se deu ao trabalho, recapitulo eu.

Ora vejamos o que ficou e o que não ficou do nosso fim-de-semana de boda (e não só):

- 347583470589 martinis não embebedam ninguém (se bem que isso mais 438975389 voltas ao som dos Convinha já dá uma bela confusão de ideias, para ficarmos por aqui)
- A quinta era afinal uma enorme e inóspita extensão de terreno, propícia a perda de orientação de alguma convidada mais distraída, o que é caso para dizer no woma, nó cry
- Em casamentos e baptizados, as moscas e outros insectos também são convidados
- As haw aianas, chinelo de por o dedo e qualquer outro tipo de chanatas são o acessório ideal para qualquer vestido de gala
- A classe reinou entre os convidados e os convivas, exceptuando algumas farfalhudas bigodaças e um camarão menos laranja
- Dão-se estranhos fenómenos de multiplicação das pessoas a partir da meia noite por aquela zona, ainda por cima tudo gente desconhecida e com pouquíssimo gosto para a música
- O pior DJ do mundo é de Constância
- Existem moscas kamikases capazes de morrer por um pedaço de cherne
- As convidadas mais arejadas só mostraram uma ou talvez duas vezes os seus radiosos peitos
- O Padre Olívio é um belíssimo contador de histórias, mas tudo muito de….va…..ga….ri…..nho….. É também possuidor de informação confidencial, como foi possível verificar pelas referências ao tamanho de uma certa coisa do Ciências…
- Os noivos estavam lindos e no dia a seguir com um ar muito mais saudável que uma grande parte dos convidados
- Hoje em dia até minis já servem nas igrejas…
- Já não se fazem sapatos de noiva como antigamente. Já nem se fazem noivas como antigamente, que o diga a nossa amiga Catarina que não dançou a valsa, nem atirou o bouquet. Vivam os novos tempos!!!!
- A paelha até nem estava má…
- Foi o casamento mai lindo onde já estivemos todos em Constância.

PARABÉNS de novo Amigos e obrigado pelo maravilhoso dia, o comprido mês e por nos darem assunto para pelo menos dois anos.

Esta foi uma história incluída na colecção : Pachangas na Boda

(próximo capítulo A menhamiga trouxe-me uma chanata, um bekeni e um óleo para ficar rija do Brásil)



Os meus coleguinhas de trabalho

Os meus coleguinhas jornalistas são muito simpáticos.

Um deles é o Marmota
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Outro é o Coelho
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O Marmota esteve doente durante muito tempo e ainda está a recuperar. As suas faculdades ainda não estão au point e não pode saltar, nem fazer esforços, nem bailar a pachanga.

O Coelho tem um fetiche mórbido com coelhos (daí o nome) e anões que falsificam obras de arte. E gosta de usar palavras como enxalco e fímbria.

O ambiente de trabalho é bom, até porque acho que todos tomam o banho diário necessário.

Sites a não perder

Pacharina já que recomendas filmes, eu recomendo sites de filmes (mesmo que um bocadinho atrasados vale sempre a pena ir dar uma espreitadela):

www.lifeaquatic.movies.go.com/main.html

www2.foxsearchlight.com/huckabees/main_site/main.html

www.coffeeandcigarettesmovie.com

www.lordoftherings.net

www.foxmovies.com/fightclub/

E já agora tb de séries bonitas:

www.abc.go.com/primetime/lost

www.abc.go.com/primetime/desperate

www.televisionwithoutpity.com (para um bocadinho de tudo)

Desculpem mas não sei fazer hiperligações.

Adeus.



mundopachanga

Olá, pois é, voltei...
Estou tão feliz por poder de novo escrever longas linhas cibernéticas de conversa de merdaaaa.....
Enfim, foi só para dizer olá, fui.
Em breve voltarei a encher nossos blog de posts pachexistencialistas ou apenas estúpidos.

Cumprimentos Pachangas

Wednesday, September 07, 2005

Eternal sunshine of a spotless mind

Grande película. Muito, muito, muito boa. Mesmo boa. Quase tão boa como comprar sapatos.

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Poema bonito

Do amor nada mais resta que um Outubro
e quanto mais amada mais desisto:
quanto mais tu me despes mais me cubro
e quanto mais me escondo mais me avisto.

Natália Correia

Tuesday, September 06, 2005

Digam lá se isto não é das coisas mais lindas que já leram...

Love Calls You By Your Name

You thought that it could never happen
to all the people that you became,
your body lost in legend, the beast so very tame.
But here, right here,
between the birthmark and the stain,
between the ocean and your open vein,
between the snowman and the rain,
once again, once again,
love calls you by your name.

The women in your scrapbook
whom you still praise and blame,
you say they chained you to your fingernails
and you climb the halls of fame.
Oh but here, right here,
between the peanuts and the cage,
between the darkness and the stage,
between the hour and the age,
once again, once again,
love calls you by your name.

Shouldering your loneliness
like a gun that you will not learn to aim,
you stumble into this movie house,
then you climb, you climb into the frame.
Yes, and here, right here
between the moonlight and the lane,
between the tunnel and the train,
between the victim and his stain,
once again, once again,
love calls you by your name.

I leave the lady meditating
on the very love which I, I do not wish to claim,
I journey down the hundred steps,
but the street is still the very same.
And here, right here,
between the dancer and his cane,
between the sailboat and the drain,
between the newsreel and your tiny pain,
once again, once again,
love calls you by your name.

Where are you, Judy, where are you, Anne?
Where are the paths your heroes came?
Wondering out loud as the bandage pulls away,
was I, was I only limping, was I really lame?
Oh here, come over here,
between the windmill and the grain,
between the sundial and the chain,
between the traitor and her pain,
once again, once again,
love calls you by your name.

Leonard Cohen - Songs of love and hate

Pessoa CADÁVER do dia

"Diz-me, blog meu, há alguém mais foleiro do que eu????"

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PS- Amo-te

Não, não se trata de uma declaração de amor a Sócrates e companhia, muito pelo contrário.
Trata-se de uma película, que observei ontem pla noite (desculpem meninas, não tava in the mood para ir ter com vocês à janela do capítulo...).
Desta forma, vesti meu baby doll às florinhas, enfiei a chinela no dedo, pintei a unhaca do pé e lá fui eu pra cima de minha cama, sempre acompanhada por víveres, vulgo morfes, ver filmezinho.

Antes de começar, já eu estava a choramingar. Certamente a lua estava numa posição estranha, causando em mim certos efeitos nada dignos de uma pachanga independente do século XXI.

A verdade é que este filme foi uma (boa) surpresa. Laura Linney, que faz de pachanga enxuta de 39 anos vai muito bem. E o filme tem uns diálogos muito interessantes, já para não falar numa cena de sexo muito bem filmada. O outro protagonista é um jovemzinho, talvez se lembrem dele numa série chamada "that 70's show". Era na cave dele que a acção se passava.

E lá fui eu, noite fora, vendo e lacrimejando, mesmo quando não era para lacrimejar. Depois puffff aparece uma das actrizes mais interessantes para mim, a grande (porque está um pouco gorda na película) Marcia Gay Harden. Bom.

O que o filme tem de melhor é levar-nos a pensar como seremos daqui a 20 anos, quando a imagem que temos de nós não corresponde com aquela que vemos no espelho. Que será de nós pachangas quando a imagem vista no espelho for qualquer parecida com a Bonnie Tyler?
É cruel. Mas verdade. E temos duas escolhas. Ou pensamos nisso; Ou desatamos a papar jovens de 20 anos.

Monday, September 05, 2005

Tenho a certeza que se lembram da maior parte delas...



Memorable Quotes from Dirty Dancing (1987)


Penny: Oh, come on, ladies. God wouldn't have given you maracas if He didn't want you to shake 'em.

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Penny: Go back to your playpen, Baby.

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Johnny: Look, spaghetti arms. This is my dance space. This is your dance space. I don't go into yours, you don't go into mine. You gotta hold the frame.

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Johnny: No, I mean the way he saved her. I mean, I... I could never do anything like that. That was somethin'. The reason people treat me like I'm nothin' is 'cause I'm nothin'.

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[first lines]
Radio disc jockey: [on radio] Hi, everybody, this is your Cousin Brucie. Whoa! Our summer romances are in full bloom, and everybody, but everybody's in love. But cousins, here's a great song from The Four Seasons.
Baby: [narrating] That was the summer of 1963 - when everybody called me Baby, and it didn't occur to me to mind. That was before President Kennedy was shot, before the Beatles came, when I couldn't wait to join the Peace Corps, and I thought I'd never find a guy as great as my dad. That was the summer we went to Kellerman's.

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Baby: Me? I'm scared of everything. I'm scared of what I saw, I'm scared of what I did, of who I am, and most of all I'm scared of walking out of this room and never feeling the rest of my whole life the way I feel when I'm with you.

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Johnny: Nobody puts Baby in a corner.

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Jake Houseman: I won't tell your mother about this, right now I'm going to bed. And take that stuff off your face before your mother sees you.

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Johnny: Now, you'll hurt me if you don't trust me, all right?

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Marjorie Houseman: It's his first real vacation in six years, Max. Take it easy.
Max: Three weeks here, it'll feel like a year.

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Baby: I carried a watermelon.

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Johnny: just put your pickle on everybody's plate college boy and leave the hard stuff to me.

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Lisa Houseman: I've been thinking about the Domino Effect. Now, if Vietnam falls, does that mean China's next?

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Max: You know if it wasn't for this man I would be standing here dead.

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Baby: Have you had many women?
Johnny: What?
[laughs]
Baby: Have you HAD many women?
Johnny: No, No
Baby: [jumps out of bed]
Johnny: Look, you've gotta understand what its like baby, you come from the streets and suddenly your up here, and these women are throwing themselves at ya, and they smell so good, and they really take care of themselves,
[getting dressed]
Johnny: I mean I never knew women could be like that, you know? And their so rich, they're so goddam rich, you think they must know about everything. And they're slipping their room keys in my hands, two and three times day, different women. So here I think I'm scoring big and for a while you think hey they wouldn't be doing this if they didn't care about me, right.
Baby: That's alright, I understand you were just using them that's all
[looks depressed]
Johnny: No, no that's not it that's the thing see baby it wasn't like that, they were using me
[Baby kisses him and they fall back on to the bed]

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Baby: So they FIRED you, because of me!

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Marjorie Houseman: [while watching Baby dance] I think she gets it from me.

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Johnny: What's your real name, Baby?
Baby: Frances. For the first woman in the cabinet.
[laughs]
Johnny: Frances. That's a real grown up name.

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Stan: My god it's Cleopatra. I feel like such an asp.

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Johnny: I'm gonna do my kind of dancin' with a great partner, who's not only a terrific dancer; somebody who's taught me that there are people willing to stand up for other people no matter what it costs them; somebody who's taught me about the kind of person I wanna be.

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Robbie Gould: I didn't spend all summer long toasting bagels just to bail out some little chick who probably balled every guy in the place.
[Baby is pouring water into glasses for him]
Robbie Gould: A little precision please, Baby... Some people count and some people don't.
[brings out a copy of The Fountainhead from his pocket]
Robbie Gould: Read it. I think it's a book you'll enjoy, but make sure you return it; I have notes in the margin.

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Baby: You make me sick. Stay away from me, stay away from sister or I'll have you fired
[Baby pours the jug of water on his crotch]

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Johnny: Yeah it takes a real saint to ask Daddy

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Johnny: Don't put your heel down; don't put your heel down

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Johnny: Its not on the one its not the mambo its a feeling a heartbeat

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Baby: Oh, yes, as a matter of fact it is. We're supposed to do the show in two days, you won't show me the lift, I'm not sure of the turns I'm doing all this to save your ass when what I really want to do is drop you on it

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Johnny: You don't understand the way it is, I mean for somebody like me. Last month I'm eating Jujubes to keep alive, and this month women are stuffing diamonds in my pocket, I'm bouncing on shit and quick as that
[clicks his fingers]
Johnny: I could be down there again.

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Penny: Johnny, what are you doing?
Johnny: Don't worry about Max; I'll tell him your grandma died.
Penny: How many times have you told me never to get mixed up with them?
Johnny: [long silence] I know what I'm doing, Penny.
Penny: You listen to me; you've got to stop it, now.

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Neil Kellerman: I have to say it. I'm known as the catch of the county.
Baby: I'm sure you are.

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Jake Houseman: Max, our Baby's going to change the world.
Max: [to Lisa] And what are you going to do, missy?
Baby: Oh Lisa's gonna decorate it.
Robbie Gould: I think she already does.

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Lisa Houseman: God, I'm so sick of this rain. Remind me never to take my honeymoon at Niagara Falls.
Marjorie Houseman: So, you go to Acapulco.

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Lisa Houseman: Oh, my God. Look at that! Ma, I should have brought my coral shoes. You said I was taking too much!
Marjorie Houseman: Well, sweetheart, you brought ten pairs.
Lisa Houseman: But the coral shoes match that dress!
Jake Houseman: This is not a tragedy. A tragedy is three men trapped in a mine, or police dogs used in Birmingham.
Baby: Monks burning themselves in protest.
Lisa Houseman: Butt out, Baby.

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Lisa Houseman: Where is my beige iridescent lipstick?

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Baby: You were right Johnny, you can't win no matter what you do!

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[last lines]
Jake Houseman: I know you weren't the one who got Penny in trouble.
Johnny: Yeah.
Jake Houseman: When I'm wrong, I say I'm wrong.
Jake Houseman: [to Baby] You looked wonderful out there.

Friday, September 02, 2005

O CASAMENTO está à porta...

Finalmente, chega o grande dia. Depois de meses e meses a falar do maior evento pachanga do ano, estamos na véspera desse grande acontecimento, que juntará anões, mulheres barbadas, homens de bigodes ridículos e pessoas com elevado grau de alcool no sangue.

Sinto-me ansiosa e um bocadinho nervosa. PArece que vou ser eu a casar( Vaaaaai de rétroooooo ó satanás belzebu mafarrico sacana vestido de vermelho!!!).
Este será supostamente um dos dias que marcará a vida da minha amiga. Mas será mesmo?
Será assim tão marcante?
Na graça da Santa Bonnie e Baby do sagrado coração de patrick, já tive dias( e noites) tão inesquecíveis na minha vida, feitos de coisas tão pequenas e subtis, que não sei se o fausto todo do casamento vai passar por cima delas. Não sei se lá estou a chegar. Deixem-me tentar explicar.
Para mim o casamento não será certamente o dia da consumação de um amor, porque, minhas amigas, a consumação é uma coisa que a gente se apressa logo a fazer.
Também não será pela festa, porque nem poderei andar a cair de bêbeda a cantar músicas do dirty dancing, com o cigarro ao canto da boca , pela pressão social de classe, postura e moral exercida sobre as noivas.
Será uma festa, daquelas que se planeia e se volta a planear, daquelas que queremos que corram bem, e que pensamos dia e noite: "Vai ser lindo, vai ser genial, vai ser um festão do camandro".
No entant a minha parca experiência de pachanga diz-me que estas, as festas com as quais se sonha, nunca acontecem como desejamos. Não é que tudo corra mal, mas o desejo e a imaginação acaba por bloquear o momento, tornando os nossos pensamentos de uns dias antes mais valiosos, que própriamente o momento em que nos encontramos,

Depois desta prova de cepticismo e cinismo da pior espécie, vou arranjar as unhas. tenho de ficar no meu melhor para o dia mais feliz da vida de uma amiga...

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Thursday, September 01, 2005

Pessoa do dia

A material girl que viu a luz. E foi a da cabala.

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