Thursday, April 27, 2006

Só me apetece dizer...

YUPIIIIIIIIII!!!!!!!
ou em italiano: YUPINIIIIIIIIIIII!!!!!

Vamos Fechar... mas voltamos!

Vamos fechar temporariamente, para descanso do pessoal!
Isto porque vamos até Turim onde irá decorrer, nos próximos 4 dias, o "II Encontro Internacional da Pachanga!!"
O programa de actividades está já a ser cuidadosamente elaborado e irá incluir todas as pachanguices do costume com vista à internacionalização do Movimento Pachanga:
-Abrir a época de "Correr Nuas" e gritar ahhhhhhhh!!!!
-Comprar coisas fúteis em lojas de renome internacional
-Comprar coisas fúteis em feiras ao ar livre
-Limoncellos
-Margaritas Fragolas
-Convívio com os habitantes locais
-Convívio com os taxistas locais
-Visitas Culturais
-Visitas a Tascas
-Gozar com o gosto particular dos italianos para mochilas
-Cantar músicas cadáveres italianas, tipo: Parole, Parole,Parole e Il Muuundoooo....
Voltaremos, imbuídas de novidades e não só!
Aguardem-nos....
Nos próximos capítulos do MundoPachanga, não percam:
-Estivemos 4 dias juntas e sobrevivemos!!
-O regresso do piqueno escrutínio... um orgasmo vs 3 peidos - a sequela!
-Nem tudo o que é verde é Pachang ou a minha noite com os Travestis, by Pachanxoila!

É amanhã....!!!!!!

E prometemos que acabamos com contagens de tempo e outras coisas afins.

Wednesday, April 26, 2006

Pachangas em Torino

Correndo o risco de ser redundante (mas que se lixe), faltam 2 diaaaaaaaaaaaaaaassssssssss....

Monday, April 24, 2006

Pachaniversário

Hoje é um dia cheio de razões para festejar…
Primeiro, a nossa Pacharita faz aninhos, 25, a sequela, uma idade linda…
Depois faltam apenas e só 3 dias para zarparmos (isto não se usa para os barcos???) para Itália!!! Na sexta feira já estaremos embebidas em limonccello, com geniais óculos escuros e écharpes tapando nossos cabelos esvoaçantes. Depois, estamos na véspera da comemoração do 25-de-Abril-sempre-fascismo-nunca-mais-agora-o-povo-unido-nunca-mais-será-vencido. Viva!!! Espera-nos uma bonita noite, cheia de surpresas.

Parabéns pachanga!!!!

Cadáveres Aniversariantes

- Shirley MacLaine - 72 Invernos

- Barbra Streisand - 64 Verões

Com tanta gente gira e neste dia tinham que juntar mais um ano às suas caveiras, estas excelsas múmias. E ainda uma outra mais novinha que responde pelo nome de Kelly Clarkson. Enfim, como se costuma dizer só temos aquilo que merecemos.


PS: Esta era a música que estava em nr 1 no top britânico há precisamente 26 anos. O círculo do cadaverismo fecha-se... Medo...

Friday, April 21, 2006

Os musicais IV


E para acabar, viajamos no tempo até ao século XXI e ao que chamaram de Musical Pós-Moderno (seja lá o que isso for). De qualquer das maneiras, e digam o que disserem, este Moulin Rouge tratado pelas mãos barrocas e cor de rosa do australiano Baz Luhrman é já uma das experiências cinematográficas da história da sétima arte pós fim de século.

Mais não seja, porque temos o Ewan MacGregor a bailar e a cantar, o que é sempre uma imagem agradável de se ver. No meio de tanta cor, lantejoulas e música bem maquilhada até nos esquecemos que a história é quase tão básica como o talento para a interpretação da saudosa Jenniffer Grey. E pronto isto já foi um bocado puxado. Vou-me calar. Sr. MacGregor encante-nos ( se bem que seja um original de Elton John, aquela pessoa que apesar de ser muito muito gay e de gostar muito de acessórios está bem longe de ser pachanga).

Thursday, April 20, 2006

Pachanga Simone

SOL DE INVERNO

Sabe Deus que eu quis
Contigo ser feliz
Viver ao sol do teu olhar,
Mais terno.
Morto o teu desejo
Vivo o meu desejo
Primavera em flor
Ao sol de Inverno.

Sonhos que sonhei
Onde estão
Horas que vivi
Quem as tem
De que serve ter coração
E não ter o amor de ninguém

Beijos que te dei
Onde estão
A quem foste dar
O que é meu
Vale mais não ter coração
Do que ter e não ter, como eu.

Eu em troca de nada
Dei tudo na vida
Bandeira vencida
Rasgada no chão,
Sou a data esquecida
A coisa perdida
Que vai a leilão.

Sonhos que sonhei
Onde estão
Horas que vivi
Quem as tem
De que serve ter coração
E não ter o amor de ninguém.
Vivo de saudades, amor
A vida perdeu fulgor,
Como o sol de Inverno
Não tenho calor

De que serve ter coração
E não ter o amor de ninguém.
Vivo de saudades, amor
A vida perdeu fulgor,
Como o sol de Inverno
Não tenho calor

Wednesday, April 19, 2006

Podia ser


Cortei o cabelo. Uma personagem invadiu-me. Um pouco de imaginação e podemos ser assim. Talvez, mas com franja.

Os Musicais III


Grease is the word
E com uma pirueta saltamos como se não houvesse amanhã para os anos 70, para relembrar este inolvidável musical que peca por ter para aí o pior título de sempre. Das várias hipóteses para uma tradução adequada, que vão desde graxa a gordura, escolheu-se a brilhantina já que naquela época estava na moda usá-la às toneladas.
Na gracinha de deus os tempos mudaram. Onde é que estaríamos se o auge do sexy fosse o John Travolta, de calça justa, manga à cava e pelos à mostra a roçar-se por carros descapotáveis?

Tuesday, April 18, 2006

Não somos nós as gajas que adoram estampar as nossas caras em todo o lado?????

That's Bizarre: McDonalds are giving customers a chance to get their face featured on the company's cups and bags.

Hopefuls must submit a personal story of what they love in 100 words or less and the winners will be chosen from consumers' entries.

Up to 25 winners will then have a digital photo capturing the essence of their story emblazoned onto the fast food chain's merchandise.

McDonalds said it will select its new packaging "stars" based on submissions that capture the "I'm lovin' it" spirit.

in Bizarre News, algures na net

Viagem a um outro tempo

Qualquer fim de semana prolongado é tempo de migrações. É vê-las às mantas e toalhas, em excessiva convivência com as pessoas que já são a mais para os carros apinhados na viagem à santa terrinha. Lá vem o mais belo e forte galo ou coelho já esfolado e temperado a perfurmar o percurso duma qualquer autoestrada para a visita aos familiares que estão na cidade e trabalham na sexta-feira santa. Abrem-se gavetas e armários na procura das t-shirts de alças, do calção ou do paréu e claro do biqueni porque eles disseram que iam fazer para aí duas horas de sol durante todo o fim de semana. Enfim, é um rodopio de falares e coisas tipicamente ligadas ao chamado dolce fare niente.

Mas de todos estes acontecimentos, que em tudo contribuem para sermos este país simpático e sociável, há um que gosto particularmente porque sou uma adepta praticante. Falo da movimentação massiva das ovelhas tresmalhadas e ainda em idade pós-adolescente de qualquer terra fora dos grandes centros. É algo inexplicavelmente parecido a um tempo fora do tempo.

Em VRSA que é o meu ponto de partida, percebe-se que estamos numa destas épocas quando nos cafés e esplanadas habituais ouvem-se exclamações de surpresa, cumprimentos não direccionados e o tilintar de garrafas como uma improvisada banda sonora. À volta das mesas, os mesmos grupos de desde sempre. Ninguém diria que estão sujeitos às intermitências da passagem do tempo. Toda a gente fala com toda a gente. Raras vezes há enganos ou esquecimentos nos nomes.

É quase como se uma invisível capa de descontracção e confiança nos envolvesse a todos. E apesar da coisa pecar pela falta de privacidade, opinião ou desconhecimento, que um pouco de mistério também é bom para a convivência, a verdade é que voltamos para a vida de todos os dias com a sensação de termos estado não só fora como por fora uns momentos.

Os musicais II


E para seguir a obra de Robert Wise, um senhor aparentemente muito dado à dança no grande ecran (e por isso um pouco pachanga), fazemos aqui a singela homenagem a um dos melhores de sempre.

A história de West Side Story recupera, como é sabido, um imberbe e trágico amor posto em papel por um tal de inglês muito dado às letras. As ruas de Verona passam a ser os passeios de Nova Iorque. Já a Julieta é Maria e o Romeu é Tony. A música é de Bernstein e, metendo a minha colherada, é bem agradável ao ouvido. E pronto.

Monday, April 17, 2006

Os musicais da nossa vida ( ou não)


Mais uma série bonita. E desta vez e porque a vida também pode ser uma sucessão de notas e passos de dança, alguns dos musicais que marcaram para o bem e para o mal a nossa vidinha.

Sim, este é aquele filme que eu própria vi demasiadas vezes e talvez por isso sou agora aquela pessoa estranha que vocês conhecem. Enfim, fica uma das inesquecíveis partes do objecto cinematográfico e depois podem espancar-me quando quiserem.

Thursday, April 13, 2006

Os filmes da vida de uma pachanga IV

4 casamentos e 1 funeral
British,classe, piada e Hugh Grant. Não há mais pachanga.

Aqui vai o final, feliz, como deve ser.

Do You Promise Not to Marry Me?

[Charles comes running after Carrie]
Charles: Ehm, look. Sorry, sorry. I just, ehm, well, this is a very stupid question and..., particularly in view of our recent shopping excursion, but I just wondered, by any chance, ehm, eh, I mean obviously not because I guess I've only slept with 9 people, but-but I-I just wondered... ehh. I really feel, ehh, in short, to recap it slightly in a clearer version, eh, the words of David Cassidy in fact, eh, while he was still with the Partridge family, eh, "I think I love you," and eh, I-I just wondered by any chance you wouldn't like to... Eh... Eh... No, no, no of course not... I'm an idiot, he's not... Excellent, excellent, fantastic, eh, I was gonna say lovely to see you, sorry to disturb... Better get on...
Carrie: That was very romantic.
Charles: Well, I thought it over a lot, you know, I wanted to get it just right.
(...)
Charles:Do you think that you might agree not to marry me? And do you think that not being married to me might be something you'd consider doing for the rest of your life?
Charles: ... do you?
Carrie: I do!

Aiiiiiiii... suspiroooooooo.....

Os filmes da vida de uma pachanga III


Quem não se lembra da história do menino nerd que contrata a popular girl para ser sua namorada e acaba por ficar com ela depois de milhentas confusões calvagando seu cortador de relva ao por do sol?

Para não nos sentirmos muito velhas fica só a informação de que o filme é de 1987, o que perfaz a idade quase redonda de 19 aninhos. É normal que nos nossos 7, 8 ou 9 anos achássemos piada a estas coisas. E também somos gajas para ficar a vê-lo com um brilhozinho nos olhos se der numa tarde de domingo. A excepção será talvez a Pachanguita Júnior que tinha 3 aninhos apenas quando saiu e devia estar mais interessada na Heidi ou no Tom Sawyer... ai espera, isso também já não... My god, onde é que este mundo vai parar...

Wednesday, April 12, 2006

Os filmes da vida de uma pachanga II



Before Sunrise, a história de amor que fez crescer o meu amor pelos comboios internacionais. E por Viena.
A rever e a ver a sequela (que é quase melhor que o primeiro) Before Sunset. É como vermos que éramos e quem somos. Funny.

Nota: Visto que estou a escrever no meu local de trabalho, não consigo acompanhar este post de uma bonita ilustração alusiva à película. Peço à administradora Rita que edite esta posta e coloque uma foto....
Agora será assim, já que o meu computador está nas mãos criminosas de vândalos barreirenses...

Os filmes da vida de uma Pachanga


Mais uma semana, mais uma série. E desta vez dedicada aos filmes que marcam a vida de qualquer mulher com um pouco de pachanga dentro de si.

E para começar A Comédia Romântica, das comédias românticas. Para quê falar, vejam e revejam o filme.

Lar, quase doce lar

Tenho casa. Ainda está em obras (ou já está em obras). Ainda não tem luz nem água. As paredes ainda não estão branquinhas, como eu as quero. Não sei sequer como vai ficar. Só sei que daqui a um mês, vou voltar ao início. Começar outra vez, acordar outra vez, habituar-me outra vez. E fazer dela a minha casa e a NOSSA casa… E a vossa, já agora.

Tachos panelas pratos copos passevites talheres colchas tapetes e afins. O meu moleskine pachanga está atafulhado de listas. E plantas, feitas à pressa para mostar aos amigos e à família, uma casa que ainda não o é.
Apanhei-me agora a pensar em preços de frigoríficos e máquinas de lavar. Os sapatos estão fora de questão, por enquanto. Outros valores mais altos se levantam.
A verdade é que nunca pensei estar embrenhada em matérias tão domésticas e a poupar dinheirinho para comprar coisas tão úteis como aspiradores ou varinhas mágicas.
Os tempos mudam, minhas amigas e amigos. E a pachanga que conheceram em tempos, transformar-se-á numa pequena fada do lar, a anfitriã perfeita, a desperate housewife, a melhor mulher a dias da região de Alcântara. Palavra de mulher, na graça do Senhor.
Assim, tomei uma decisão. Como a casa também será das pachangas (com o futuro consentimento de meu esposo), tentarei torná-la no local mais agradável para a toda a comunidade.
Para isso já tenho planos para cada uma de vós:

-Para a Pacharita terei um super hiper mega leitor de dvd’s com uma filmografia sobre os 4357453487 actores do Lost, bem como entrevistas exclusivas com os mentores da série e uma amostra em ponto pequeno da escotilha, como pisa-papéis e vários Sawyers e Jacks em miniatura, tipo soldadinhos de chumbo

- Para a Pachanxoila vou adquirir uma fantástica máquina de fazer pipocas, verde pachanga, com a qual ela poderá fazer a sua mistura habitual de doces por baixo e salgadas por cima. O Alvaláxia deixará de fazer sentido para ti, minha amiga, depois de eu me mudar. (perdoa o joco e condescendência)

- Para a Pachakitty, forrarei uma das minhas divisões com papel de parede cor-de-rosa, onde haverão puffs em forma de hello kitty e tostas mistas com o símbolo da gata japonesa

- Para a Pachanês, colocarei um poster do Dirty Dancing, embraçado por um cachecol do Benfica e fotografias do Rui Costa de cuecas brancas. Esta divisão situar-se-á na marquise para que a nossa amiga pachanga possa disfrutar solitariamente alguns momentos de prazer

- Para a Pachanguita junior, haverá o canto “Play toys”. Não, não será uma coisa fetiche com brinquedos sexuais, mas sim um espaço com peluches-cães, onde o Lombroso se sentirá acompanhado e amado pelos seus comparsas

-Para a Pacharute, uma leide que também ela tem um novo lar, guardarei um espaço lúdico, onde colocarei os seus episódios do Sexo e a Cidade, em pedestal, e que pedi emprestados há varios anos. Amiga, eles estarão lá à tua espera

Dr. Jack


Com perdidos como este também não nos importávamos de ficar presas numa ilha...

Monday, April 10, 2006

Faltam 18 dias para....

TORINOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOO!!!!!!!

Friday, April 07, 2006

Resposta a Pachanguita Júnior

Pachangas a caminho de Torino
Eu, Pacharita, juntamente com as outras meninas aleatoriamente escolhidas por uma entidade superior verde e a saber a scone, vimos por este meio exprimir a nossa gigantesca alegria por Vossa Excelsa Pessoa nos ir receber na sua muy digna residência em solo italiano.
Aguardamos assaz ansiosas a chegada de tão colorida e feliz data no final deste mês. O dia em que embarcaremos sem medo num avião cheio de classe para nos dirigirmos ao país da Prada, da Dolce & Gabanna, do Armani, do Valentino, dos óculos escuros vendidos por meia dúzia de tostões em improvisadas bancas de rua, dos melhores gelados do mundo e da pizzas de toda a forma e feitio.
Mas o melhor de tudo isto será o monumental abracinho que daremos à nossa querida e saudosa amiga Joana, a.k.a. Pachanguita Júnior e os passeios em que nos levará junto com seu peluche, e porque não um pouco também nosso, Pachacão, Lombroso.
Um beijoooooo e até já.
Rita

Cadáver V


E para acabar a nossa galeria cadavérica, fica outra loira dos oitenta, Kim Wilde. Esta sim o verdadeiro exemplo do one hit artist já que ninguém lhe conhece mais nada que a música que roda num player perto de si.

Com estas gurus dos adeptos do cadaverismo começámos o que pode talvez e porque não vir a ser uma rúbrica permanente do Mundo Pachanga. Até já tenho ideias para a próxima, algo como cantores espanhóis dos anos 60 e 70 que vieram a ter problemas com drogas. Fui.

Thursday, April 06, 2006

Há cadáveres e cadáveres, mas este...

... ganhou.
PS: Peço desculpa a todos as Pachangas que não são do futebol, mas há coisas que têm de ser ditas.

Cadáver IV


Palavras para quê? Ela é actriz, cantora, mãe de filhos, interveniente política... até aposto que sabe fazer renda de bilros, ao mesmo tempo em que junta a porca B com a trave C/D de móveis comprados no IKEA e tudo isto em Si Bemol.

A única artista a ganhar um Oscar, um Emmy, um Grammy e um Tony. E mais prémios houvesse com os piores nomes do mundo mais ela teria claro. Arriscando-se a ser a raínha das cadáveres, simplesmente Barbra.

Wednesday, April 05, 2006

Cadáver III


O nome é Debbie, mas a marca é o grupo que lidera, Blondie como a cor do seu inconfundível cabelo.

Anda na estrada do artista há mais de 30 anos o que já dá lugar a alguma ruga ou quizá pé de galinha, mas como somos simpáticas fica a lembrança dela jovem e esperançosa de nunca vir parar a uma galeria de múmias musicais num blog dedicado, entre outras coisas, ao culto do Dirty Dancing. Pois é, temos pena...

Ninguém põe este CD a um canto

Só há uma coisa pior (melhor) que o Dirty Dancing. Não, não é a Bonnie Tyler. É o karaoke, essa actividade infernal, que assalta as noites de pequenas pachangas que decidem sair. Há até bares fictícios, na Praça da Alegria, que têm este tipo de variedades, mas que misteriosamente desaparecem quando chegamos perto deles, a conselho de amigas com os copos. Depois de quizzes sobre a Baby e Johnny (milloni deles, com os quais perdi meio dia de trabalho), depois do CD remasterizado com todas as músicas do filme, pela ordem em que aparecem na película, é a vez de algo novo e bom.
A verdade, minhas amigas é que tenho em minha posse um CD de karaoke com várias e variadas músicas de DD. Já nos estou a ver em Torino, entre uma grappa e uma dentada de pizza calzone, a cantarolar “Hungry Eyes”, como se não houvesse amanhã. Há gajos que têm ideias de merda. Esta é uma delas. Mas suspeito que algumas de nós não largarão o microfone nos tempos mais próximos.

Tuesday, April 04, 2006

As neides voltam...


...hoje.

Cadáver II


Irene Cara é uma das cantoras mais regulares em filmes e séries Pachangas. Em homenagem a um deles fica o What a Feeling com uma pequena tradução em francês.
Quel Sentiment
Au début, lorsqu'il n'y a rien
Qu'un rêve qui scintille doucement
Que ta peur a l'air de se cacher
Au plus profond de ton esprit
Et bien j'ai pleuré

Monday, April 03, 2006

Failure to Launch- Como despachar um encalhado (??????)

Tem a Sarah Jessica. Tem um título parvo. Tem um gajo giro que fez dele próprio num episódio do sexo e a cidade. Tem tudo para ser um filme pachanga, a estrear já na quinta feira.
Será que poderá acontecer uma parceria cinematográfica entre os encalhados e as pachangas???

Nota: Já agora, alguém me pode explicar a razão de todos os filmes parvos terem títulos ainda mais parvos??? Será de propósito, para que os fimes não tenham êxito?? Andarão os lobbies das pessoas que fazem títulos geniais e profundos a sabotar quem produz e faz películas de gosto duvidoso???
Muitas questões se levantam, meus amigos. Vou ali reflectir e já venho.

Semana do Cadaverismo

Abro aqui uma semana dedicada às nossas cadáveres preferidas e como abri-la com outra senão a querida padroeira Bonnie, a Tyler?


Deixo-vos então com o clássico Holding out for a Hero (em qualidade raridade pirata gravada ao vivo no concerto comemorativo dos 30 anos de carreira em Tapolca, Hungria) e para provar o seu sucesso plural uma pequena parte da biografia da senhora... em polaco.

Bonnie Tyler (prawdziwe nazwisko Gaynor Hopkins) urodziła się w Skewen w Walii w 1953 r. Swoją muzyczną karierę rozpoczynała pod koniec lat 60. u boku zespołu Bobbie Wayne & The Dixie. Na początku lat 70., po wygraniu jednego z konkursów na młode talenty, rozpoczęła śpiewanie w walijskich klubach. Wtedy też założyła swój własny zespół „The Mumbles”.

Uma aventura no... Barreiro

Sim, amigos e amigas. Sou mais uma do clube. Fui furtada, vilipendiada. Meu iBook, que tantas alegrias nos deu, foi com a paz do Senhor para as mãos sujas de ladrãozecos de computadores. Não mais veremos 15445468765 episódios do Sexo e a Cidade naquele suporte tecnológico, não mais faremos filmes parvos no iMovie, não mais ouviremos bonnie tyler, não mais leremos o maifesto pachanga. Não mais poderei sacar músicas do Dirty Dancing da net, não mais verei episódios do Lost, que estavam guardados no bonito disco da máquina…

Para todo o sempre, perdeu-se uma parte de mim… Que não volta. Por isso sugiro que façamos um meeting, no próximo fim-se-semana pra carpir a partida de meu computador, que afinal, era de todas nós, minhas maigas. Especialmente da Pacharita, que o acusava de “emitir sons rotos”, mas que pela noite, pé ante pé, se aninhava ao pé dele como se não houvesse amanhã.

Uma nova fase começa agora. Temos de ser fortes e olhar de frente para o amanhã. Sem medos. E apanhar esses sacanas que me roubaram o computador. E dar-lhes uma grande carga de porrada até os encaraquilhar. E talvez, quem sabe, aí passará a tristeza parva que sinto dentro de mim por ter perdido mais de 2 gigas de Chico Buarque.