Monday, December 28, 2009

Elas estão de volta!!!

Ainda uma pessoa não se sente refeita da edição ainda mais alargada do primeiro e já está a chegar o sigundo.

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Thursday, December 10, 2009

Breaking news com alguns dias de atraso

A Pachanguita Junior comeu sushi. E sashimi. E sopa de miso. Ou melhor, provou estas três iguarias. Eu estava lá e vi. Há fotos. Ainda não estou em mim. A mulher dos bitoques colesterosos comeu peixe crú. A mulher que nunca provou alface colocou na boca uma alga manhosa.

Já não há desculpa para não fazer jantares pachangas em restaurantes japoneses.

NOTA: tenho uma foto no meu telemóvel que comprova o feito da petiz, mas na tenho cabos e o nokia não é compatível com mac, steve jobs e finlandeses de merda, please, kiss my ass.

Monday, December 07, 2009

Toga, toga, toga. post sem uma última frase assim witty. São 5 e 24 da manhã e uma pessoa está de ressaca



Lyon tem proporcionado inúmeros momentos de fricalhice, nos últimos tempos.
Depois do episódio travesti, armei-me em penetra e fui a uma toga party de um americano que nunca tinha visto na vida.
Vamos por partes: i crashed into a party na casa deste senhor de nome Eric. Não fui só. Éramos praí uma dezena de penetras, entre os quais a nossa querida Pachanguita Junior, que deu aqui um espectacular pulito que muito me fez feliz. Nenhum de nós tinha togas. As pessoas verdadeiramente convidadas para a festa, essas sim, estavam vestidas a rigor. Algumas até tinham coroas de louros na cabeça e andavam descalças num apartamento cujo o chão deverá ter sido branco antes do início das festividades.

A festa consistia em pessoas alcoolizadas de vestes brancas e fluídas, que ouviam hip hop desconhecido para mim e que de 14 em 14 minutos, entravam em transe e gritavam "toga, toga, toga".

Perguntei ao anfitrião o que era aquilo da festa da toga e ele respondeu que era assim uma tradição anglo-saxónica, o que me fez sentir bem, porque gosto muito das pessoas que falam inglês e das suas celebrações.

A festa desenrolou-se acompanhada plo amigo tinto Bordeaux e lá para as 3 da manhã consegui chegar ao computador, com uma colega, com o intuito de meter ordem naquela merda e proporcionar momentos de bom gosto musical. Rapidamente fomos expulsas por uma senhora de toga e de olho arregalado. Buuu para a senhora da toga.

Fomos embora sem dizer adeus àquela gente e rumámos ao único sítio aberto nas redondezas. Uma discoteca africana onde se pode fumar e onde até as paredes transpiram.
Uma discoteca africana que passa, claro, música africana, mas que nos presentou com pérolas dos 50's, como "Rock around the clock" ou "johnny B.Goode", do inesquecível Chuck Berry.

A coisa depois passou para o raggae, mais ou menos na altura em que um senhor africano me puxou para bailar, envergando uma cremalheira que consistia em dois dentes apenas.

Anglosaxonicamente, disse para mim mesma "enough" e deixei aquele universo, depois de acabar uma mini que me custou 4 euros(!!).