O adeus aos tempos de solteira
Este fim de semana tive uma experiência inédita. Não, não andei com pichas na cabeça, nem com véus ridículos, nem com t shirts parvas... esperem, andei com t shirts parvas, devo confessar...
A despedida de solteira de uma grande amiguita teve lugar no sábado e domingo, em grande estilo, num ambiente muito pachanga, cheio de classe e estilo.
Depois da viagem de helicóptero, que nos levou a um destino paradisíaco e deserto, esperava-nos um pequeno beberete com frutas exóticas e marisco. O restaurante, cujos proprietários eram descendentes de indíos tupi da amazónia, primavam pela simpatia e pela excelência da comida. O vinho era fresco e suave, das mais finas castas francesas, italianas, australianas e portuguesas.
Depois de uma relaxante massagem ao ar livre, seguimos para um passeio pedestre pela zona. Descobrimos os monumentos e os costumes locais, fizémos um pão especial, muitas vezes amassado com partes diferentes do corpo humano, que dizem ser milagroso para as peles pachangas.
Depois de uma tarde tão intensa, regressámos ao faustoso hotel "Les yeux noirs", onde fomos recebdos por um servo de origem indiana que nos levou aos aposentos, que primavam pelas áreas luminosas e amplas, com vista para o lago. Aqui efectuamos nossa limpeza corporal, com leite de caprino, seguida de exfoliação com algas marinhas vindas da Polinésia Francesa.
O jantar foi agardavelmente regado com champanhe que borbulhava e jorrava de estátuas de gelo, de motivos exótico-étnicos.
Pela noite, foi a vez dos ritmos africanos. Vários locais de ascendência africana tocaram para nós, numa alegre junção de culturas. A dança tomou lugar e os jogos didáctico-culturais ocuparam grande parte da noite. No regresso a casa, podia-se ver o sorriso largo das participantes neste conclave. Já era tarde hora de repousar em nossas suites, para um segundo dia cheio de emoção...
1 Comments:
Ainda assim preferi a nossa...
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