150 mil dólares para isto

Tenho, neste preciso momento, um ódio de estimação. Não estou só, sinto o vernáculo que brota de mim em vários seres que me rodeiam. Ela chama-se Sarah Palin e é uma das mulheres mais detestáveis que alguma vez apareceram num ecrã de televisão. Prontos, a Hillary andava lá perto, mas é democrata, vá, menos mal.

Os senhores que andaram a dar dinheirito para a campanha republicana ficaram assim um cadito chateados plo facto do partido ter gasto 150 mil dólares, qualquer coisa como 115 mil eures, no guarda-roupa da mulher, que, se Deus Nosso Senhor quiser, nunca há-de sequer mandar no franchise do Starbucks em Ranholas. Pronto, acho que ser governadora do Alasca já é qualquer coisa e espero que ela fique por lá a caçar veados por muitos anos. Neste preciso momento, epifanei e vi a Palin, depois de perder vergonhosamente frente a Biden (o homem de plástico), a posar semi-nua para a Playboy, o que é perfeitamente possível na América, minhas amigas.

Apesar de sentir uma certa comichâo ao olhar para a hockey mum alascan bitch, há que ver que há ali pares de sapatos e casaquitos que ficavam mesmo bem na minha colecçâo privada...



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