Fronhas - I
Paul Newman, o homem mai lindo de todos os tempos
Esta constatação que Miss Pacharina et moi com tanta exuberância fazemos sobre o Sr. Newman podia ser a mais simplista das conclusões sobre a pessoa se de facto este pedazo de homem não fosse de facto O Homem Mai Lindo de Todos Os Tempos.
Pedindo desde já desculpa a todos os outros homens que de alguma ou outra forma estão ligadas às meninas pachangas, e de quem gostamos muito, com certeza que gostamos, o Newman merece não só outra foto como dar início aqui a uma cadeia de posts não tão bajuladores como este, mas da mesma maneira cronistas da natureza humana, aos olhos de uma mera piquena pachanguita.
É impossível para a totalidade da população feminina e gay, e p'raí um terço do homem estraight, não ficar maravilhada ao olhar para aqueles gigantes olhos azuis do Paul Leonard . Mais que dizer 'Sim, sou bonito, eu sei', há algo de confortante e trocista ao mesmo tempo que desarma qualquer uma. Se formos ver a biografia do senhor, chegamos também à conclusão que era um santo e o único gajo neste mundo que pode dizer que criou um Molho de Salada para alimentar uma faixa bem porreira de carenciados, o que não acontece assim todos os dias. Mas também o tipo nunca mais deixou de ser uma superstar desde que atingiu o estatuto em Rólllywood, o que provavelmente ajudou.
Esta sequência de posts tem que ver com fronhas. A do Paul Newman só dá o mote, porque não é assim fácil dar com um destes exemplares a fugir dos cócos dos caozinhos nas ruas de Lisboa ou de outro lado qualquer do mundo. Podíamos afirmar logo ao dar com aquele ar de absoluta segurança sempre de esguelha que estávamos perante o maior convencido de que há memória. Talvez sim, mas não é esse o vibe que ele dá. Eu sei que perfeição is too much of a word, mas que se lixe...
Esta constatação que Miss Pacharina et moi com tanta exuberância fazemos sobre o Sr. Newman podia ser a mais simplista das conclusões sobre a pessoa se de facto este pedazo de homem não fosse de facto O Homem Mai Lindo de Todos Os Tempos.
Pedindo desde já desculpa a todos os outros homens que de alguma ou outra forma estão ligadas às meninas pachangas, e de quem gostamos muito, com certeza que gostamos, o Newman merece não só outra foto como dar início aqui a uma cadeia de posts não tão bajuladores como este, mas da mesma maneira cronistas da natureza humana, aos olhos de uma mera piquena pachanguita.
É impossível para a totalidade da população feminina e gay, e p'raí um terço do homem estraight, não ficar maravilhada ao olhar para aqueles gigantes olhos azuis do Paul Leonard . Mais que dizer 'Sim, sou bonito, eu sei', há algo de confortante e trocista ao mesmo tempo que desarma qualquer uma. Se formos ver a biografia do senhor, chegamos também à conclusão que era um santo e o único gajo neste mundo que pode dizer que criou um Molho de Salada para alimentar uma faixa bem porreira de carenciados, o que não acontece assim todos os dias. Mas também o tipo nunca mais deixou de ser uma superstar desde que atingiu o estatuto em Rólllywood, o que provavelmente ajudou.
Esta sequência de posts tem que ver com fronhas. A do Paul Newman só dá o mote, porque não é assim fácil dar com um destes exemplares a fugir dos cócos dos caozinhos nas ruas de Lisboa ou de outro lado qualquer do mundo. Podíamos afirmar logo ao dar com aquele ar de absoluta segurança sempre de esguelha que estávamos perante o maior convencido de que há memória. Talvez sim, mas não é esse o vibe que ele dá. Eu sei que perfeição is too much of a word, mas que se lixe...
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