Pachanga na Assembleia (na senda dos saudosos livros de Anita)
Pachanguitas deste mundo:
Ó tempo que não escrevia porque iniciei (mais uma vez) uma nova fase na minha vida. A Fase Impalada, pode-se dizer.
É uma fase bonita, que significa estar mais de 3 horas e meia por dia no trânsito, gastar as reservas de pitroil do Baraheim por semana e não ter (mais uma vez) vida social.
Tudo pelo amor ao trabalho. VIVA.
Esta semana tive um trabalhito na Assembleia, tinha de sacar umas palavrinhas a um ministro, que não vou revelar qual, mas posso dizer que tem bigode e percebe de batatas. Lá falei com os milhentos assessores que as pessoas importantes têm e acedi ao gabinete do senhor. Mal entrei, o meu telemóvel traiu-me… No preciso momento em que iniciei a converseta com o senhor, o aparelho desata a tocar, espalhando por aqueles metros quadrados cheios de classe a nossa música… Sexo e Cidade. O ministro olhou para mim, o assessor olhou para mim, até a secretária fixou os seus pequeninos olhos castanhos na minha pessoa. À secretária reconheci um sorriso, de certo quando percebeu de que música se tratava. Depois de ter carregado em todos os botões do telemóvel e ele não parar de tocar o tuturu, tu tutru nova iorquino, o sacana lá decidiu deixar de tocar, enquanto que a minha face era já o expoente máximo do rubor. Vida de pachanga, minhas amigas. Agora discriminadas pelo poder político, mas um dia, sim, um dia, senhoras do mundooooooooooooo……………. Aaaaaaaaahhhhhhhhhhahhahahahahahahahahahahahah (ECOS, MUITOS ECOS E RISOS QUE SE PROLOGAM ATÉ AO GENÉRICO DESTE POST)
Próximos livros da colecção:
Pachanga vomita em cima Marques Mendes
Pachanga corre nua no congresso do PSD
Pachanga consegue ir a Itália ver pequena pachanga
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