Fait-divers de Verão (ler fête daiversss)
1- Os anões portugueses são os mais baixos da Europa.
2- Uma lavagem simples do carro na Galp custa 4 euros e para que tem um veículo demasiado sujo, é mais eficiente que a super lavavem com 45624 ceras quentes e que custa quase 6 euros.
3- Dados irrefutáveis, apresentados por um grupo de investigadores experientes, levam-me a concluir que existem, de facto, mulheres que são más na cama, ao contrário da minha premissa inicial.
4- "O Diabo Veste Prada" faz perder horas preciosas de sono. O livro pode entrar directamente para os nossos ides (Adaptação de id ao plural) e fazer-nos idealizar um valente "vai à merda" ao patrão durante uma eternidade de minutos. Freud diria alguma coisa do género "você quer é soltar as pulsões sexuais que sente pelo seu patrão", coisa que não tem lógica para mim, já que não conheço o meu patrão. Ainda este facto leva-me a crer que ele é um ser que se esconde por detrás de uma cadeira e que no nosso ângulo de visão, apenas se consegue comtemplar uma mão e um gato, do estilo Doctor No.
5- O realizador do Dirty Dancing, EMILE ARDOLINO, ganhou um Emmy com a série para TV, Baryshnikov at the White House (1979), interpretado pelo próprio Baryshnikov e pelo presidente dos States à época, Jimmy Carter.
posted by Unknown @ 17:11
2 Comments:
1 - Por oposição aos "anões altos" oriundos de outros países da Europa?
2 - Não sei, nunca lavei o carro. Nota-se, aliás.
3 - Não irei comentar, já bastou alguns tópicos menos correctos que surgiram em conversa na semana passada.
4 - É o que dá ser-se um esbirro de tenebrosos burgueses capitalistas, um reles assecla se preferir.
5 - É preciso não esquecer o grandioso contributo de EMILE ARDOLINO na sétima arte: EMILE ARDOLINO também dirigiu, além do filme-pachanga por excelência, "Três Homens e uma Menina", a paupérrima sequela do já de si fraco "Três Homens e um Bebé", com três dos maiores 5 canastrões dos anos 80 (não está ao alcance de toda a gente, mas EMILE ARDOLINO consegui-o). Depois também há outro ex-libris de EMILE ARDOLINO, "Do Cabaret para o Convento", que felizmente nunca vi, embora já tenha olhado para o écran na altura que passavam algumas imagens do filme de EMILE ARDOLINO, mas que acredito ser um dos maiores desperdícios de celulóide da História da humanidade, Michael Bay incluído. Aliás, qualquer filme com a Whoopi Goldberg poderia ser incluído nesta categoria, se bem que provavelmente muitas de vós gostarão do "Ghost", apesar de não ser dirigido por EMILE ARDOLINO.
Onde se lê "consegui-o" deve ler-se "conseguiu-o", obviamente. E onde se lê "EMILE ARDOLINO" deve continuar a ler-se "EMILE ARDOLINO".
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