Friday, July 29, 2005

Já para não falar desta...

"Si Demain (Turn Around)"

Je tourne en rond
Tu sais que quelques fois je me sens seule et perdue
Est ce que tu me reviendras
Je tourne en rond
Tu sais que quelque fois je me sens loin de toi
Dis est ce que tu te souviendras de moi
Je tourne en rond
Sur la terre entiere je me sens abandonnee
Dis est ce que tout ca va changer
Je tourne en rond
Pour habiter ma solitude de mon mieux
Moi qui ne sais qu'etre deux
Je tourne en rond sans toi
Tu sais que quelque fois j'ai peur de toi
Je tourne en rond sans toi
Tu sais que quelque fois j'ai peur de moi
""""""""""""""""""""""""""""
Je tourne en rond sans toi
Tu sais que quelques fois j'ai peur de toi
Je tourne en rond sans toi
Tu sais que quelques fois j'ai peur de moi
""""""""""""""""""""""""""""
Et j'ai tant besoin de toi
Et j'ai tant besoin de ta voix
Je veux tomber dans tes bras
Je voudrais marcher dans tes pas
On invente les regles du jeu
Quand on est tous les deux
Ensemble nous irons jusqu'au bout du chemin
Je tiendrai dans ton ombre
Si tu me prends la main
Retiens moi si je sombre je suis ta prisonniere
Si loin de notre monde j'ai la tete a l'envers
J'ai vraiment besoin de toi
Si demain commencait ce soir
Si demain commencait ce soir
""""""""""""""""""""""""""""""""
Il etait une fois une femme amoureuse
Peut-etre un p'tit peu trop reveuse
Tant pis si j'en pleure tu as tous les droits sur mon coeur
Si demain commencait ce soir


Instrumental (Turururu, tururururururuur, ohhh yéeeeeeeeeeeee)
Repete a primeira parte até à exaustão

FIM

Wednesday, July 27, 2005

Já cá faltava esta

Há muita coisa que falta neste blog. Aqui vai uma delas. Cantemos amigas, numa só voz!!!

Turnaround, every now and then I get a little bit lonely and you’re never coming round
Turnaround, every now and then I get a little bit tired of listening to the sound of my tears
Turnaround, every now and then I get a little bit nervous that the best of all the years have gone by
Turnaround, every now and then I get a little bit terrified and then I see the look in your eyes
Turnaround bright eyes, every now and then I fall apart
Turnaround bright eyes, every now and then I fall apart

Turnaround, every now and then I get a little bit restless and I dream of something wild
Turnaround, every now and then I get a little bit helpless and I’m lying like a child in your arms
Turnaround, every now and then I get a little bit angry and I know I’ve got to get out and cry
Turnaround, every now and then I get a little bit terrified but then I see the look in your eyes
Turnaround bright eyes, every now and then I fall apart
Turnaround bright eyes, every now and then I fall apart

And I need you now tonight
And I need you more than ever
And if you’ll only hold me tight
We’ll be holding on forever
And we’ll only be making it right
Cause we’ll never be wrong together
We can take it to the end of the line
Your love is like a shadow on me all of the time

I don’t know what to do and
I’m always in the dark
We’re living in a powder keg and giving off sparks
I really need you tonight
Forever’s gonna start tonight
Forever’s gonna start tonight

Once upon a time I was falling in love
But now I’m only falling apart
There’s nothing I can do
A total eclipse of the heart
Once upon a time there was light in my life
But now there’s only love in the dark
Nothing I can sayA total eclipse of the heart

Instrumental (Turururu, tururururururuur, ohhh yéeeeeeeeeeeee)


Repete a primeira parte até à exaustão

FIM

Parado, paradito, paradão

Ah e tal, e mai nã sei qué, um blog é fixe e coiso.... ah e podíamos escrever cenas sobre as nossas vidas super interessantes cheias de aventuras recambolescas... Eu escrevo todos os dias e tal... ah tá bem! Eu também.

Pois... é o que se vê. Este blog tá mais parado que uma matiné dos Alunos de Apolo. E mesmo, assim nos Alunos de Apolo ainda se mexe a perninha, ao som do bolero e do passo d'obles***...

***nota- nunca tinha escrito a palavra passo d'obles, portanto acredito que esteja mal escrita. Desta forma, apresento já as minhas desculpas e prometo ser melhor para a próxima.

I was lost in France

Bonnie... A saudosa, sempre jovem e fresca Bonnie...
Pois é meus amiguitos pachangueros, a Bonnie está entre nós. Não da mesma forma do Espírito Santo (que eu nunca percebi bem quem era), mas de vacaciones nos Alagrves (aka marrocos).
Eu não a vi, nem as restantes pachangas, mas um amigo, trabalhador assalariado de uma revista de tv, teve a oportunidade única de falar com a senhora, as suas crias e respectivo apêndice. - - - Uhhhhhhh, pensei eu, que bom deve ser poder mostrar ao mundo um autógrafo e mesmo uma foto desse mito da canção meatlofiana!!!
Mas não perdi a esperança! Para a semana voltarei ao sul do país, onde travarei uma batalha com o tempo para poder tocar com os meus lábios nas bochechas botoxiadas de Bonnie, desta vez, perdida em Portugal...
Longa vida a Bonnie!!!!

Tuesday, July 05, 2005

O que não é ser pachanga

Minhas amigas e cada vez mais aderentes amigos:

Sei que é difícil explicar-vos o que é ser uma pachanga e toda a filosofia à volta desta tendência de vida. Mas posso dizer-vos o que NÃO é ser pachanga. Isso é fácil.

Ao final de 24 anos de vida, há uma coisa que me intriga e que ilustra bem o antónimo da pachanga. A decoração automóvel. Porquê??
As almofadas, os rolos de papel higiénico envoltos numa superfície de renda, com uma fitinha de cetim e um laço, o cão que mexe a cabeça, o cd pendurado no espelho retrovisor, os pirilampos, cachecóis, as putas as bandeiras (o culpado desta merda das bandeiras é o scolari, cabrão que nem sequer é português), enfim, um nunca mais acabar de bugigangas e berloques, benequ'rinhos e pierrots automobilísticos.
Não podemos, no entanto, confundir a decoração automóvel com chunging (tunning). É uma outra coisa. Mas não consigo deixar de pensar que uma pessoa perde tempo a colocar as almofadas, ou a arrnjar fio de côco para colocar o cd no espelho, ou mesmo a fazer uma estrutura de renda que abrigue em seu interior o rolo de papel para todas as necessidades.
Será que existe alguém neste mundo que à noite se deita e pensa: " O que ficava bem na parte de trás do meu carro era um peluche... não uma almofada... não... uhmmm já sei!!! Um porta rolos de papel higiénico em renda de bilros!!! Amanhã vou levantar-me mais cedo para ir a uma loja de chineses e comprar essa maravilha!! VOU SER O MAIOR!"

Meus amigos, assim sendo, peço a quem utilizar este tipo de adereços no seu veículo que me explique o porquê. Mostrem-me a razão que pareço não vislumbrar. Decorar carros não é, definitivamente, algo próprio de uma pachanga.

O concurso é já um sucesso e tem participantes dos quatro cantos do mundo

Participação no GRANDE concurso de narrativa erótica (pede-se o especial favor ao Sr. Dr. António Castanheira de completar a prosa que se segue.)
A história a 4 mãos segue-se:

Cada pedra um pontapé... empurrava o andar com a raiva que estava no corpo. Não sentia quente ou frio, não sabia do que ria... talvez...não, não sabia. Testava-me a cada pensamento, a cada ideia. Sabia que te tinha deixado deitado enrolado num lençol branco... sabia que não estavas sozinho... que não tinhas estado sozinho e que agora também tinhas companhia, também a tinha deixado enrolada num lençol branco.
Tinha subido a rua cheia de histórias, com palavras imensas que se desprendiam da boca, ia dizer-te que te amava três vezes antes de te pôr a mão na braguilha e pedir-te para me mostrares. Tinha tudo desenhado na cabeça. Ias por as tuas mãos no meu peito, ia cheirar que tinhas acabado de chegar a casa. Ia saber que tinhas fumado um cigarro, mas que este não se substituía ao teu perfume... ia puxar devagar cada um dos botões das tuas adoráveis calças, ia puxá-las para baixo, fazer-me resvalar por ti, empurrar as boxers com os dedos anelares e descê-los por dentro delas, pelas tuas coxas, ia pegar-te, apertar-te ao de leve, ia sentir-te crescer na minha mão... Cheguei a casa, vi as chaves em cima da mesa, ao lado direito da porta e começou-me logo a saber o quão maravilhosamente bem me ias ter... acabada de mergulhar em antecipação. Queria morder-te o lábio, queria sentir que a barba te despontava outra vez, arranhar-te os braços e percorrer-te os pêlos em sentido contrário... Dei por ti na cozinha, de cócoras a remover qualquer coisa no fundo do frigorífico... cheguei-me por trás agarrei-te no cabelo, despenteei-te um bocadinho, viraste-te com o teu sorriso certinho para mim, beijaste-me, agarrei-te o lábio e senti que tinha introduzido a password errada.
Disseste: - Vim buscar umas cervejas. Está cá o Paulo!
- o Paulo.... o Paulo, quem é o Paulo, depressa..., não!
Perguntei: - Qual Paulo?!
- Aquele lá do trabalho que eu acho que é...!
- Ah! O gay!
- Fala baixo! Pensei...falo baixo, falo, fá-lo, quer fazer-te... falo, o falo.
- Sim está bem! Mas então o que é que o Paulo está cá a fazer HOJE, AGORA!??
- É dia de jogo, lembraste?
- Boa! Ok, eu nem quero saber como foi a conversa que resultou no facto do senhor agora estar sentado na sala, à espera de uma cerveja, que TU lhe vais levar.
- Falamos depois, mas até foste tu que deste a ideia, sempre a dizer que devia ser mais tolerante e que se calhar até me fazia falta conviver mais com pessoal gay, para ver que não me mordiam... Sim senhora, ora tinha que se ter virado contra mim, ou talvez não.
- Anda lá conhecê-lo Claro, lá fui, atrás dele pelo corredor a imaginar a figura que estaria sentada no meu sofá.
- Paulo aqui está ela, a razão das minhas horas! Ele não disse isto, eu não ouvi bem, isto é esquema... virei a ombreira da porta, entrei e vi o Paulo. Não era gay, não podia, não acredito, deve haver um engano qualquer. Faz lembrar aqueles rapazes da William Lawson. UI, que raio de pensamento preconceituoso, claro que pode ser, não andam propriamente com uma etiqueta, ou de lenço cor-de-rosa ao pescoço... (continua)

Primeiras mãos: SAM

Friday, July 01, 2005

Pensamento feliz do dia

Existem duas palavras que abrem muitas portas na vida: PUXE E EMPURRE.

Frase de senhor pequenino de bigode ridículo e bata branca salpicada de sangue, dono de um talho numa povoação vizinha.

E ainda dizem mal da sabedoria popular....

Momento de Poesia Suína

Chispe de Porco
Unhas e coiratos
feijoada à transmontana e chispalhada LS
Cachaços e lombo
linguiça a peso.

Fígado Porco Cong. CX
Tiras entrecosto cong. CX
Queixadas e bifanas
Mais chispe e espetadas
Quiçá entremeada?


Pá sem osso e rabo de porco
Rim, hamburguer, almôndega
orelha de kilo
bifinho panado Cong. CX.

Anónimo,
Tabela de Carne de Porco Congelada, in Gestcom, 2005

Um minuto na cabeça da Viçoso

krjdethiu36bituer65yi4hfjdguiy847v5uthtkjaery09kkdskjvarthkj ehrj SHRAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAA! juyhfetgbdjyddfvhrjgrjhtyfhgjhrtytr
BUMMMMMMMMMMMMMMMMM!!!!

Jardel, o cão

Um contributo de nosso amigo Sousa para o fantástico mundo dos contos eróticos de pachanga:

Jardel, o cão
- a autobiografia fictícia, não oficial e não autorizada de um pobre mariola

-Tinha apenas três anos e já demonstrava uma aptidão fora do vulgar para o golo. Que o digam os Nenucos da irmã, verdadeiros queijos suiços com cabeça. Por esta altura, ainda ninguém lhe chamava cão. Era simplesmente o Jardel. Tal como a sua barriga cresceu, também outras partes da sua anatomia seguiram o mesmo caminho, deliciando as moças que se atravessavam no seu caminho.
Ora certo dia, estava ele a caminho do Joshua's Pita & Kebab ali no Olivais Shopping, quando se abeira dele uma ninfeta de 23, mas que passava muito bem por 17. De imediato a ninfeta se lhe jogou aos pés, gritando alto e bom som para quem a quis ouvir: "Possui-me como nunca ninguém me possuiu!"
Perante tal convite, Jardel nem pensou duas vezes, e ali, em plena zona de restauração, sacou o seu instinto goleador para fora e toca a marcar golos de canzana. Ainda nem tinha começado a rematar a sério, e já o Shopping estava cheio de adeptos a gritar o seu nome. A partir de tamanha performance canina, passou a ser conhecido como Jardel, o cão.
Hoje em dia, Jardel, o cão, é vendedor de seguros em Valpaços. Rezam as crónicas que visita habitualmente a cidade de Bragança.